sábado, 23 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
O meus favoritos para os óscares deste ano..
Melhor filme: "O segredo de luís batista"
Melhor filme estrangeiro: "eu, Susan Mayer"
Melhor actor principal: Luís Pereira, em "o segredo de broackback FDL moutain."
Melhor actor secundário: André Couto, em "velocidade mais perigosa."
Melhor filme cómico: o cartaz da AAFDL acerca da festa do enterro do caloiro.
Melhor filme de terror: "Bolonha"
Melhor realizador: Francisco carvalho, com o filme "Toda a verdade sobre o caso-para brisas"
Melhor ralizador estrangeiro. Ana Vieira, em o filme "Eu, susan mayer"
Melhor actriz: Ana Duarte, em "Francisca sao 8h da manha poe o despertador para as 8, 30h "
Melhor actriz secundaria: assistente de fiscal II, em o filme "esta não é a minha praia"
Melhor filme estrangeiro: "eu, Susan Mayer"
Melhor actor principal: Luís Pereira, em "o segredo de broackback FDL moutain."
Melhor actor secundário: André Couto, em "velocidade mais perigosa."
Melhor filme cómico: o cartaz da AAFDL acerca da festa do enterro do caloiro.
Melhor filme de terror: "Bolonha"
Melhor realizador: Francisco carvalho, com o filme "Toda a verdade sobre o caso-para brisas"
Melhor ralizador estrangeiro. Ana Vieira, em o filme "Eu, susan mayer"
Melhor actriz: Ana Duarte, em "Francisca sao 8h da manha poe o despertador para as 8, 30h "
Melhor actriz secundaria: assistente de fiscal II, em o filme "esta não é a minha praia"
Notas soltas sobre a FDL (1)
1ª nota: para começar, trago-vos um lamento. É estranho que a SIC, não aposte novamente, no concurso "o pior condutor portugês", programa apresentado, em tempos, por Bruno Nogueira. Mas não há ninguém da SIC, que conheça a condução perigosa de 3 grandes personalidades da FDL?! Passo a enumerá-las: Andre Couto, Ana Margarida Duarte e Luís Pereira.
O primeiro destaca-se pelo desrespeito que tem pelo código da estrada e por gostar de encostar na traseira do carro da frente quando este está parado na estrada. Mais, não sabe aida o que é um pisca, um sinal vermelho... Enfim, um autêntico Bynia das estradas portuguesas.
A segunda concorrente, faz recordar o grande proverbio popular "mulher ao volante, perigo constante". É mundialmente famosa, pelo facto de o seu carro, ter um localizador de GPS, que transmite para outros GPS'S, instalados em metade dos carros em portugal, a sua localização.
O terceiro concorrente, tem uma taxa de bazófia no sangue sempre muito elevada, o que o torna num perigo constante. Já sabem, quando virem um frigorifico na estrada, não estranhem... mas tenham muito cuidado...
O jurí deste concurso é constituído por Tiago Shumacker e por Francisco Alonso.
2ª nota: tenho que trzer um novo lamento. Pensei que a justiça portuguesa estivesse mais célere, mas enganei-me. Fiz de facto uma previsão a macelo rebelo de sousa, ou seja, enganei-me na minha análise. O caso "para-brisas" encontra-se na fase instrutória, com os seus 2 arguidos, Francisco Carvalho (autor material) e Jose luis Teixeira de Faria (autor mediato) em liberdade, apenas com termo de identidade e residencia, como medida de coacçao. Esta medida de seguranaça tem que ser revista e, por isso, já pedi ao juiz do caso que pondere novamente todo o caso. Esta minha indiganaçao vem do facto, de no dia de hoje, ter sido cometido, mais um crime contra a integridade fisica do meu automovel.
3ª nota: último lamento. Continua em liberdade, a pessoa que furtou um "papo seco", num conhecido estabelecimeto comercial de Alvalade em meados de Dezembro. Onde anda a PJ? Segundo fontes policias, a principal suspeita é de nacionalidade estrangeira, falando como lingua corrente o portunhol e é considerada muito perigosa.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
EUA
Tenho seguido com atenção e interesse o processo eleitoral que vem decorrendo nos EUA. De facto, para quem gosta de política é difícil ficar indiferente ao complexo, quiçá obsoleto, injusto, desigual e, ao mesmo tempo, fascinante mecanismo que conduz à eleição do Presidente da República americana, lá para o próximo mês de Novembro.
Na sequência de mais uma ronda vitoriosa, Barack Obama afirma-se como um verdadeiro fenómeno, desta feita a ultrapassar o número de delegados e superdelegados da sua oponente mais directa, Hillary Clinton. Oriundo de uma família de classe média baixa, curiosamente Obama cresceu a pouco mais de 30 kms de Hillary. As razões do seu sucesso? A meu ver, BO é um homem de convicções fortes, sem ser fundamentalista. Quando muitos esperariam vê-lo a utilizar a sua etnia como um trunfo, talvez factor de vitimização para conquistar uns quantos "votos de piedade", eis que ele relega isso para segundo ou terceiro plano. Sem negar as suas origens, evita discursos inflamados, afasta figuras potencialmente polémicas da comunidade negra dos seus comícios. E isso revela elegância, classe e maturidade política, que alguns ainda lhe apontam como ponto fraco. Não tem medo de pôr o dedo nas feridas que estão abertas na sociedade americana. Fala sem complexos da questão iraquiana, da economia, da saúde, educação, todas em vias de colapso. Sabe jogar o jogo da política showbiz, como qualquer dos big boys, rodeando-se de figuras mediáticas (ao contrário do Nuno Rogeiro, eu acho que a Oprah rende mesmo alguns votos), que aparecem ao seu lado a atestar a maior das confianças. E o facto é que tem vindo a conquistar progressivamente a opinião pública, vencendo primárias em estados tão díspares de culturas e mentalidades como o Iowa, Illinois ou D.C. (na verdade, este último é um distrito federal).
Com a corrida à eleição final a estreitar-se, Hillary parece vir aos poucos a perder o fulgor inicial, realizando algumas operações de makeover no seio da sua prole (acabou de trocar de directora de campanha). Assume publicamente a dificuldade em angariar apoios financeiros e o recurso ao próprio bolso (ligeiramente mais largo que o meu, suspeito) para se manter taco a taco com o seu oponente negro. Ainda é, contudo, uma candidata a ter em conta. Terá a sua oportunidade no Texas e Ohio para o provar.
Do lado republicano (será que entram realmente nas contas?), as coisas parecem estar mais definidas, com o senador McCain a assumir-se cada vez mais como o único candidato do GOP capaz de bater o pé aos seus adversários democratas. Este herói de guerra (se tal existe) tem conquistado uma inegável popularidade, sobretudo por se saber adaptar melhor às circunstâncias do que os seus pares: ora mais liberal, atacando Bush ora conservador, fazendo as delícias da comunidade neocon. Um dado que poderá jogar contra si é o facto de poder vir a ser o mais velho presidente de sempre dos EUA.
Qualquer que seja o desfecho, estas presidenciais já são certamente as mais mediáticas de sempre em terras do uncle Sam. Será interessante saber se a aristocracia Bush/Clinton, no poder desde 1988, irá perdurar. Por outro lado, se McCain (como tudo indica) for o candidato do GOP irá assistir-se a um duelo idade-sexo ou idade-raça, consoante o seu adversário.
Burros e elefantes (na simbologia dos partidos, entenda-se) jogam por agora as suas cartadas estado a estado, casa a casa. Indiscutível é que a América precisa de um novo rumo. Obama diz "we can...". Eu acredito.
Na sequência de mais uma ronda vitoriosa, Barack Obama afirma-se como um verdadeiro fenómeno, desta feita a ultrapassar o número de delegados e superdelegados da sua oponente mais directa, Hillary Clinton. Oriundo de uma família de classe média baixa, curiosamente Obama cresceu a pouco mais de 30 kms de Hillary. As razões do seu sucesso? A meu ver, BO é um homem de convicções fortes, sem ser fundamentalista. Quando muitos esperariam vê-lo a utilizar a sua etnia como um trunfo, talvez factor de vitimização para conquistar uns quantos "votos de piedade", eis que ele relega isso para segundo ou terceiro plano. Sem negar as suas origens, evita discursos inflamados, afasta figuras potencialmente polémicas da comunidade negra dos seus comícios. E isso revela elegância, classe e maturidade política, que alguns ainda lhe apontam como ponto fraco. Não tem medo de pôr o dedo nas feridas que estão abertas na sociedade americana. Fala sem complexos da questão iraquiana, da economia, da saúde, educação, todas em vias de colapso. Sabe jogar o jogo da política showbiz, como qualquer dos big boys, rodeando-se de figuras mediáticas (ao contrário do Nuno Rogeiro, eu acho que a Oprah rende mesmo alguns votos), que aparecem ao seu lado a atestar a maior das confianças. E o facto é que tem vindo a conquistar progressivamente a opinião pública, vencendo primárias em estados tão díspares de culturas e mentalidades como o Iowa, Illinois ou D.C. (na verdade, este último é um distrito federal).
Com a corrida à eleição final a estreitar-se, Hillary parece vir aos poucos a perder o fulgor inicial, realizando algumas operações de makeover no seio da sua prole (acabou de trocar de directora de campanha). Assume publicamente a dificuldade em angariar apoios financeiros e o recurso ao próprio bolso (ligeiramente mais largo que o meu, suspeito) para se manter taco a taco com o seu oponente negro. Ainda é, contudo, uma candidata a ter em conta. Terá a sua oportunidade no Texas e Ohio para o provar.
Do lado republicano (será que entram realmente nas contas?), as coisas parecem estar mais definidas, com o senador McCain a assumir-se cada vez mais como o único candidato do GOP capaz de bater o pé aos seus adversários democratas. Este herói de guerra (se tal existe) tem conquistado uma inegável popularidade, sobretudo por se saber adaptar melhor às circunstâncias do que os seus pares: ora mais liberal, atacando Bush ora conservador, fazendo as delícias da comunidade neocon. Um dado que poderá jogar contra si é o facto de poder vir a ser o mais velho presidente de sempre dos EUA.
Qualquer que seja o desfecho, estas presidenciais já são certamente as mais mediáticas de sempre em terras do uncle Sam. Será interessante saber se a aristocracia Bush/Clinton, no poder desde 1988, irá perdurar. Por outro lado, se McCain (como tudo indica) for o candidato do GOP irá assistir-se a um duelo idade-sexo ou idade-raça, consoante o seu adversário.
Burros e elefantes (na simbologia dos partidos, entenda-se) jogam por agora as suas cartadas estado a estado, casa a casa. Indiscutível é que a América precisa de um novo rumo. Obama diz "we can...". Eu acredito.
Vá para fora cá dentro!
Gostaria de agradecer, em primeiro lugar, ao tão amável convite que me foi feito para participar na elaboração activa e bastante construtiva do presente blog, pautado sempre por um leque de opiniões variadas de grande qualidade.
De seguida, proponho-me, então, a fazer uma análise de carácter crítico sobre os últimos acontecimentos, numa tentativa sátira ou numa, sem muito talento, "conversa" de escárnio e mal-dizer.
Aqui fica o meu testemunho, por terras de um outro continente, numa ilha, mas não a do nosso Alberto.
Depois de uma semana fora, num grupo numeroso de nuestros hermanos, apercebi-me que o nosso slogan ("Vá para fora, cá dentro!") não estava, de todo, a funcionar de acordo com o desejado.
De facto, Portugal continua ainda a ser um província de Espanha, não só aos olhos dos Dominicanos, como aos do nosso caro Mr. Ryan Wolfe, que integra o cast CSI Miami e que, numa entrevista à Visão, afirmou estar contente por vir a Portugal (na sua recente aposta como imagem de marca da Sacoor),por desejar, à muito, conhecer Ibiza e comer paella.
Tenho de revelar o meu contentamento por a uns quase sete mil quilómetros de distância, ainda ter como canal televisivo a RTP, internacional, que, apesar disso, só passava as manhãs da Julia Pinheiro ou a Praça d' Alegria...relativamente a desporto, bem, ainda consegui pôr-me a par com o tão proclamado Trio-de-Ataque, em que se debatia o despedimento do Mister Camacho e o muito próximo jogo em casa, que, felizmente, arrecadámos vitória!
Preferia então a CNN e as presidenciais!
Penso ser relevante frisar o momento único que se vive nos Estados Unidos, o momento de um verdadeiro Duelo de Titãs.
Por um lado, uma ex-1st Lady, um colosso da política, e por outro, um refrescante, mas jovem Obama, que, apesar de tudo, conta com a sua imagem de "I have a dream..." e um apoio incondicional da sua amiga Oprah.
De regresso, por cá, na nossa "querida terra" (autoria do nosso "escravo e admirador" M.C), deparo-me de novo, infeliz e imediatamente, numa leitura matinal, com mais uma política barata que se tenta levar avante.
De facto, já não bastava a magnífica frase de "tenho de deixar de usar mini-saia para ser levada a sério", como, na última entrevista que prestou ao jornal Sol, numa rúbrica de "entrevistas imprevistas", afirma que "chorou muito pelo benfica".
Não posso deixar, sem dúvida, de concordar totalmente com o título de abertura do artigo de José António Saraiva, a saber, "política a sério", publicado no mesmo jornal,na página imediatamente a seguir.
Sem sombra para dúvidas, um título curto, curioso e subtilmente certeiro!
Tenho ainda de referir que o Sr. Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, aquando do seu comentário às trocas de ministros no executivo, se pronunciou pela estratégia de Socrates em tapar três buracos, estar-se-ia a esquecer ainda deste, o quarto, cujas consequências ainda permanecem em silêncio e por desvendar.
Uma coisa todos nós nos vamos apercebendo, o de que ninguém é "levado de tal forma ao colo" sem algum motivo!
Quanto ao dia de hoje, as previsões apontaram para um dia de céu limpo.Quanto a Política, Desporto e Actualidade, o dia foi marcado por alguns momentos importantes, que penso ser fulcral passar em relevo.
Começo por referir a perda de Timor, do major Alfredo Reinado, da situação de estado de sitio em que vive e do ataque ao Presidente Ramos-Horta.
Uma questão a referir, apesar de forma dura e, talvez, um pouco injusta e deslocada de contexto, é a da boa actuação do serviço do INEM em Timor. Em contrapartida, e em sucedâneo, recebia-se a notícia de mais uma demissão no decorrer da mesma instituição no "contenente" português.
O dia de hoje fica ainda marcado em manchete pelo Caso Esmeralda e a polémica entrega da criança ao pai biológico.Isto é, o verdadeiro drama português que mantem a par e passo o mediático "caso meddie"!
Assiste-se ainda a um caso, que embora fora de prazo para os meus caros colegas de políticas, não deixa de marcar a vertente do Urbanismo.Coloco então a pergunta, para se pronunciarem, tendo em conta a quem de direito compete: trata-se, efectivamente, de uma decisão viciada de nulidade?!
Caso seja, um ponto a favor do PSD, tão apagado na sua oposição, que até dá de mãos largas campo de ataque a Alegre e à ala esquerda do PS, e vai caminhando para uma ausência de actividade política, frase empregue no decorrer da nossa conhecida "quadratura do círculo".
O dia de hoje foi marcado igualmente por uma afirmação engraçada, relativamente ao tema da terceira travessia sobre o Tejo.
Mais uma vez Mário Lino na ribalta. Parece, então, que o LNEC só vai comparar alternativas desde que "credíveis". Acho que o Sr. Ministro das Obras Públicas não escolheu a palavra mais adequada e tocou num ponto sensível e ainda muito fresco nas nossas memórias e, quem sabe, talvez, também, na dele.
Mais um momento da sua graça.
Falando em Ministros, agora cabe a vez à Ministra da Saúde, Ana Jorge, que hoje deu um rebuçadinho para acalmar os espíritos ainda descontentes com o indiscritível massacre compulsivo das urgências, escudando-se na entrevista à pergunta, referindo que esse tema na "altura devida" seria abordado.Resta saber se reitererá o seu caro antecessor, que arregalou, rapidamente, num jogo político bem engendrado, os olhos à reforma!
Apontamentos finais vão para a Cultura, porque nem tudo deve ser analisado de uma vertente negativa. Fica, portanto, o destaque para Rui Xavier, distinguido com uma menção especial no Festival de Cinema de Berlim.
No desporto é com uma enorme tristeza que soube que Sérgio Paulinho não estará na Volta à França de 2008, nem o vencedor do ano passado, o espanhol Alberto Contador, ou o terceiro classificado, o norte-americano Levi Leipheimer, se não se desvincularem da Astana e ingressarem noutra equipa. A Amaury Sport Organisation (ASO), empresa que organiza o Tour, anunciou hoje que não convidará a Astana para as suas provas, devido aos problemas de doping que assolaram esta formação, em especial na última época, quando os três corredores ainda competiam pela Discovery Channel.
Pode ser que a sua prestação marque pontos na Volta a Portugal, principalmente, por empenhar uma camisola que a todos nós é muito querida!
E é com esperança que desejo que estas questões não voltem a manchar a história do ciclismo, cujos investimentos ainda estão muito distantes face aos ancestrais no mundo do futebol.
Para terminar, ainda numa óptica positiva sobre a actualidade, é com orgulho que poderemos contar com um português na próxima viagem ao espaço, financiada pela indústria de Richard Branson.
Talvez o nosso próximo cartaz publicitário não seja só o rosto de Ronaldo, Mourinho ou Mariza, como muitos outros que marcam a nossa História.
Quem sabe... o futuro, então, o dirá!
De seguida, proponho-me, então, a fazer uma análise de carácter crítico sobre os últimos acontecimentos, numa tentativa sátira ou numa, sem muito talento, "conversa" de escárnio e mal-dizer.
Aqui fica o meu testemunho, por terras de um outro continente, numa ilha, mas não a do nosso Alberto.
Depois de uma semana fora, num grupo numeroso de nuestros hermanos, apercebi-me que o nosso slogan ("Vá para fora, cá dentro!") não estava, de todo, a funcionar de acordo com o desejado.
De facto, Portugal continua ainda a ser um província de Espanha, não só aos olhos dos Dominicanos, como aos do nosso caro Mr. Ryan Wolfe, que integra o cast CSI Miami e que, numa entrevista à Visão, afirmou estar contente por vir a Portugal (na sua recente aposta como imagem de marca da Sacoor),por desejar, à muito, conhecer Ibiza e comer paella.
Tenho de revelar o meu contentamento por a uns quase sete mil quilómetros de distância, ainda ter como canal televisivo a RTP, internacional, que, apesar disso, só passava as manhãs da Julia Pinheiro ou a Praça d' Alegria...relativamente a desporto, bem, ainda consegui pôr-me a par com o tão proclamado Trio-de-Ataque, em que se debatia o despedimento do Mister Camacho e o muito próximo jogo em casa, que, felizmente, arrecadámos vitória!
Preferia então a CNN e as presidenciais!
Penso ser relevante frisar o momento único que se vive nos Estados Unidos, o momento de um verdadeiro Duelo de Titãs.
Por um lado, uma ex-1st Lady, um colosso da política, e por outro, um refrescante, mas jovem Obama, que, apesar de tudo, conta com a sua imagem de "I have a dream..." e um apoio incondicional da sua amiga Oprah.
De regresso, por cá, na nossa "querida terra" (autoria do nosso "escravo e admirador" M.C), deparo-me de novo, infeliz e imediatamente, numa leitura matinal, com mais uma política barata que se tenta levar avante.
De facto, já não bastava a magnífica frase de "tenho de deixar de usar mini-saia para ser levada a sério", como, na última entrevista que prestou ao jornal Sol, numa rúbrica de "entrevistas imprevistas", afirma que "chorou muito pelo benfica".
Não posso deixar, sem dúvida, de concordar totalmente com o título de abertura do artigo de José António Saraiva, a saber, "política a sério", publicado no mesmo jornal,na página imediatamente a seguir.
Sem sombra para dúvidas, um título curto, curioso e subtilmente certeiro!
Tenho ainda de referir que o Sr. Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, aquando do seu comentário às trocas de ministros no executivo, se pronunciou pela estratégia de Socrates em tapar três buracos, estar-se-ia a esquecer ainda deste, o quarto, cujas consequências ainda permanecem em silêncio e por desvendar.
Uma coisa todos nós nos vamos apercebendo, o de que ninguém é "levado de tal forma ao colo" sem algum motivo!
Quanto ao dia de hoje, as previsões apontaram para um dia de céu limpo.Quanto a Política, Desporto e Actualidade, o dia foi marcado por alguns momentos importantes, que penso ser fulcral passar em relevo.
Começo por referir a perda de Timor, do major Alfredo Reinado, da situação de estado de sitio em que vive e do ataque ao Presidente Ramos-Horta.
Uma questão a referir, apesar de forma dura e, talvez, um pouco injusta e deslocada de contexto, é a da boa actuação do serviço do INEM em Timor. Em contrapartida, e em sucedâneo, recebia-se a notícia de mais uma demissão no decorrer da mesma instituição no "contenente" português.
O dia de hoje fica ainda marcado em manchete pelo Caso Esmeralda e a polémica entrega da criança ao pai biológico.Isto é, o verdadeiro drama português que mantem a par e passo o mediático "caso meddie"!
Assiste-se ainda a um caso, que embora fora de prazo para os meus caros colegas de políticas, não deixa de marcar a vertente do Urbanismo.Coloco então a pergunta, para se pronunciarem, tendo em conta a quem de direito compete: trata-se, efectivamente, de uma decisão viciada de nulidade?!
Caso seja, um ponto a favor do PSD, tão apagado na sua oposição, que até dá de mãos largas campo de ataque a Alegre e à ala esquerda do PS, e vai caminhando para uma ausência de actividade política, frase empregue no decorrer da nossa conhecida "quadratura do círculo".
O dia de hoje foi marcado igualmente por uma afirmação engraçada, relativamente ao tema da terceira travessia sobre o Tejo.
Mais uma vez Mário Lino na ribalta. Parece, então, que o LNEC só vai comparar alternativas desde que "credíveis". Acho que o Sr. Ministro das Obras Públicas não escolheu a palavra mais adequada e tocou num ponto sensível e ainda muito fresco nas nossas memórias e, quem sabe, talvez, também, na dele.
Mais um momento da sua graça.
Falando em Ministros, agora cabe a vez à Ministra da Saúde, Ana Jorge, que hoje deu um rebuçadinho para acalmar os espíritos ainda descontentes com o indiscritível massacre compulsivo das urgências, escudando-se na entrevista à pergunta, referindo que esse tema na "altura devida" seria abordado.Resta saber se reitererá o seu caro antecessor, que arregalou, rapidamente, num jogo político bem engendrado, os olhos à reforma!
Apontamentos finais vão para a Cultura, porque nem tudo deve ser analisado de uma vertente negativa. Fica, portanto, o destaque para Rui Xavier, distinguido com uma menção especial no Festival de Cinema de Berlim.
No desporto é com uma enorme tristeza que soube que Sérgio Paulinho não estará na Volta à França de 2008, nem o vencedor do ano passado, o espanhol Alberto Contador, ou o terceiro classificado, o norte-americano Levi Leipheimer, se não se desvincularem da Astana e ingressarem noutra equipa. A Amaury Sport Organisation (ASO), empresa que organiza o Tour, anunciou hoje que não convidará a Astana para as suas provas, devido aos problemas de doping que assolaram esta formação, em especial na última época, quando os três corredores ainda competiam pela Discovery Channel.
Pode ser que a sua prestação marque pontos na Volta a Portugal, principalmente, por empenhar uma camisola que a todos nós é muito querida!
E é com esperança que desejo que estas questões não voltem a manchar a história do ciclismo, cujos investimentos ainda estão muito distantes face aos ancestrais no mundo do futebol.
Para terminar, ainda numa óptica positiva sobre a actualidade, é com orgulho que poderemos contar com um português na próxima viagem ao espaço, financiada pela indústria de Richard Branson.
Talvez o nosso próximo cartaz publicitário não seja só o rosto de Ronaldo, Mourinho ou Mariza, como muitos outros que marcam a nossa História.
Quem sabe... o futuro, então, o dirá!
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Fields of Gold
Por ter sido a pessoa que foi,
Porque foi uma personagem singular, único na sua maneira de ser,
Por dizer com os olhos aquilo que não conseguia pelas palavras,
Porque me marcou e porque sinto a sua falta,
Porque passa hoje 1 ano,
Porque nunca o esquecerei,
Espero, onde quer que esteja, que caminhe por campos dourados
I never made promises lightly
And there have been some that I’ve broken
But I swear in the days still left
We’ll walk in fields of gold
We’ll walk in fields of gold
Porque foi uma personagem singular, único na sua maneira de ser,
Por dizer com os olhos aquilo que não conseguia pelas palavras,
Porque me marcou e porque sinto a sua falta,
Porque passa hoje 1 ano,
Porque nunca o esquecerei,
Espero, onde quer que esteja, que caminhe por campos dourados
I never made promises lightly
And there have been some that I’ve broken
But I swear in the days still left
We’ll walk in fields of gold
We’ll walk in fields of gold
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